sexta-feira, 26 de junho de 2009

Drogas Psicotrópicas

posterlivretoinformativ Livreto Informativo Sobre Drogas Psicotrópicas


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Livreto Informativo sobre drogas psicotropicas: leitura recomendada para alunos a partir da 6 série do ensino fundamental


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segunda-feira, 15 de junho de 2009

Controle Mental

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Cancêr tem Cura

2gxhano Baixar   O Câncer Tem Cura   Livro Polêmico !!!



Manual que ensina, de maneira prática e econômica, a tratar, sem sair de casa, do câncer e de outras doenças, sem mutilações, sem aplicações nem remédios, sem efeitos colaterais. O livro apresenta uma fórmula de cura de câncer. Com simples dádivas da natureza – babosa, mel e uma pequena medida de bebida destilada – a receita provou ser de uma eficácia curativa surpreendente. O livro intenta devolver a saúde, a alegria de viver e de ter vencido aquilo que parecia superior às forças de quem estava abalado pela doença. Em menos de um ano o livro atingiu a marca de mais de 120.000 exemplares vendidos.



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Jornal Nacional

jornal Baixar   Jornal Nacional   A Notícia faz HistóriaHá 35 anos, todas as noites, sete em cada dez aparelhos de televisão ligados sintonizam o Jornal Nacional, da TV Globo.

A única explicação para isso é a confiança que os brasileiros têm nas informações que o JN lhes transmite diariamente. Em uma palavra, a razão do sucesso é a qualidade. Jornal Nacional: a notícia faz história traça a história viva do Jornal Nacional, passando em revista os momentos que marcaram o telejornal nesses 35 anos.

Não apenas os melhores momentos, mas todos os momentos, inclusive os mais polêmicos. Tendo como matéria-prima mais de mil horas de entrevistas, centenas de scripts de programas antigos e todo o acervo de imagem do Centro de Documentação da TV Globo, esse livro é a história contada por seus protagonistas – uma perspectiva muito diferente da utilizada por outros estudos sobre a televisão e seus programas…

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MUSCULAÇÃO

anabolismototalo Musculação   Anabolismo Total

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Neste livro, o autor coloca de forma abrangente, os aspectos principais que envolvem a complexidade do treinamento com pesos para aqueles que desejam obter resultados sólidos, discutindo conceitos básicos da ciência do crescimento muscular, revisando importantes aspectos do conhecimento de alguns fundamentos fisiológicos determinantes no aumento da força e da massa muscular. São apresentadas estratégias apropriadas para a elaboração de programas de treinamento, desde o aluno iniciante até o atleta avançado. Os principais tipos de anabolizantes são apresentados de forma simples e explicativa.

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Nº de páginas: 171
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sábado, 6 de junho de 2009

Revolta da Vacina

Medicina no Brasil


Medicina no Brasil

Colônia. A saúde dos índios brasileiros despertou a atenção dos descobridores. Afora ferimentos por luta ou acidente, picadas de insetos ou problemas resultantes da caça de animais, eram raras as doenças observadas nos indígenas pelos primeiros cronistas. Em sua medicina, rituais, amuletos e remédios supersticiosos somavam-se a práticas como abluções, repouso, jejum, uso do calor sob várias formas e utilização de ervas.
Nesse particular, é impossível distinguir hoje o que era autóctone do que foi acrescentado pelos missionários. Supõe-se que o emprego da ipecacuanha ou poaia -- vomitivo, expectorante e antidisentérico -- e do jaborandi -- tônico, diurético e diaforético -- é contribuição, importantíssima, do índio. Os padres buscaram espécies parecidas com as da Europa ou do Oriente e introduziram várias drogas vegetais.
A murta-do-mato, sucedânea da quina, obteve tal sucesso na profilaxia das febres que passou a ser exportada, como "pó dos jesuítas", para a metrópole. Usavam-se também alecrim, estimulante; carimã e mingaus de mandioca, ditos excelentes para aliviar distúrbios intestinais; fumo umedecido com saliva ou, como fumaça, soprado em picadas venenosas; e guaraná, contra males intestinais, dores nevrálgicas e sobretudo como tônico e reconstituinte.
Outros recursos eram caldo de jenipapo, contra pústulas; leite de cansanção, em conjuntivites; óleo e bálsamo de copaíba, antitetânico tópico; folha de caroba, em erisipelas; casca de barbatimão, em piodermites; bálsamo de caboreíba, expectorante; raiz de jalapa, sementes de mamona e de coco andá-açu, purgativos; malva, em inflamações locais; e urtiga, revulsivo, como ajuda às ventosas de chifre de boi.
Ventosas, sangrias e sarjaduras foram levadas pelos padres, a quem as circunstâncias haviam imposto o exercício da medicina, e para os quais essa atividade era, além de obra de misericórdia, arma de catequese, pois as curas desacreditavam o pajé. Os índios, porém, se ressentiram gravemente do contato com os estrangeiros. Sem imunidade natural contra males que desconheciam, foram dizimados até por doenças infantis vindas de fora, como catapora e sarampo. Os brancos (portugueses, franceses e holandeses) trouxeram a varíola, sífilis, lepra e tuberculose; os negros, a bouba, tracoma, ainhum, escorbuto, opilação, esquistossomose, maculo ou mal-de-bicho e a dracunculose ou bicho-da-costa (filária da conjuntiva).
A primeira epidemia (1549) não foi identificada; a segunda (1554) parece ter sido de gripe pulmonar; as duas seguintes (1561 e 1563), de varíola, atacaram desde o Recôncavo até Piratininga, e mataram trinta mil índios, só na Bahia. A varíola acometeu anualmente de 1597 a 1616 e, em surtos esporádicos, entre 1664 e 1683. Nos últimos meses de 1685, houve em Pernambuco uma epidemia de febre amarela.
O espanhol Mestre João, bacharel em artes e medicina, cirurgião del-rei, foi o primeiro médico a pisar terras brasileiras, mas como observador dos astros na frota de Cabral. Tomé de Sousa trouxe o cirurgião-mor Jorge Valadares, que residiu em Salvador até 1553. Com Duarte da Costa chegou o primeiro físico-mor, Jorge Fernandes. Afonso Mendes, novo cirurgião-mor, acompanhou Mem de Sá.
Exceto os citados, poucos físicos, cirurgiões, barbeiros (na época, curandeiros) e licenciados vieram para o Brasil no período colonial. Alguns, militares destacados para ministrar junto à tropa, ansiavam pela volta ao reino. Outros deslocavam-se de povoado em povoado e só começaram a fixar-se no fim do século XVII. Cem anos mais tarde, havia quatro médicos instalados na cidade do Rio de Janeiro, três em Recife e dois em Belém do Pará. Tal escassez explica a proliferação do curandeirismo.
Além disso, a medicina portuguesa era ainda um misto de tirocínio, ciência e crendice. O médico e cirurgião Luís Gomes Ferreira, radicado em Sabará MG, descreveu acuradamente as parasitoses no Erário mineral (1735), mas pendurava alambre branco ao pescoço dos pacientes para conjurar sonhos tristes. João Antônio Mendes, cirurgião-mor do reino em Minas Gerais, autor de um guia prático de medicina caseira, Governo de mineiros (1770), receitava minhocas para resolver panarícios e pó de pescoços de galo torrados contra dor de garganta.
Desde a metade do primeiro século da colonização, as santas casas de misericórdia prestaram bons serviços. As mais antigas são a de Olinda, que já funcionava em 1540; a de Santos, fundada em 1543; e a da Bahia, criada em 1549. Seguiram-se as do Rio de Janeiro, do Pará, de São Luís do Maranhão, de Igaraçu, da Paraíba, de Itamaracá, de São Paulo, de Sergipe, do Espírito Santo e de Campos dos Goitacases RJ.
A população contava ainda com a assistência de uns poucos hospitais. Entre outros, o da Venerável Ordem Terceira da Penitência, erguido em 1648, e o da Ordem Terceira de Nossa Senhora do Carmo, de 1733, ambos no Rio de Janeiro; o de Nossa Senhora do Paraíso e São João de Deus, instituído em 1684 no Recife pelo governador D. João de Sousa; e o de São João de Deus, anterior a 1728, fundado em Cachoeira BA.

Império. A vinda da corte portuguesa trouxe medidas de melhoria sanitária e, sobretudo, marcou o início do ensino médico no Brasil. Antes, era preciso estudar em Portugal. O primeiro brasileiro a formar-se em medicina em Coimbra foi o padre Bernardino Pessoa de Almeida, que, de volta, abandonou a batina para casar-se e clinicou em Olinda e Recife. O mais ilustre foi Francisco de Melo Franco (1757-1823), filho e irmão de médico, precursor da puericultura brasileira com seu Tratado de educação física dos meninos (1790), publicado em Lisboa.
Em fevereiro de 1808, D. João VI restabeleceu os cargos de cirurgião-mor do Exército e físico-mor do reino e nomeou, para o primeiro, o pernambucano José Correia Picanço, lente jubilado de Coimbra. A conselho deste, no mesmo mês ordenou a criação da Escola de Cirurgia do Salvador e, em abril, a da Escola de Cirurgia de São Sebastião do Rio de Janeiro. Esta última transformou-se em Academia Médico-Cirúrgica em 1813; a da Bahia, em 1815. Ambas tornaram-se faculdades de medicina em 1832.
O próprio Picanço escolheu e fez nomear os professores da escola da Bahia. Na do Rio de Janeiro, onde frei Leandro do Sacramento lecionou botânica médica, dois ilustres portugueses, Joaquim da Rocha Mazarém e José Maria Bontempo, lançaram os germes da influência francesa, que viria a ser dominante. Para isso também contribuíram os médicos brasileiros formados, desde o século anterior, em Montpellier.
Em 1888 reuniu-se no Rio de Janeiro o I Congresso Brasileiro de Medicina e Cirurgia. Ainda no segundo reinado, a fundação de várias instituições, como a do Laboratório de Fisiologia Experimental do Museu Nacional em 1881 e do Instituto Pasteur em 1888, preparou o desenvolvimento da pesquisa científica que passou a caracterizar, mais tarde, a fase racional da medicina brasileira. Fundada em 1829 com o nome de Sociedade de Medicina do Rio de Janeiro, a Academia Nacional de Medicina é a mais antiga das sociedades brasileiras dessa área. Muito antes, contudo, as primeiras associações científicas do país já incluíam médicos em seus quadros. Com o lançamento, em 1829, por iniciativa de José Francisco Xavier Sigaud, do Propagador das Ciências Médicas ou Anais de Medicina, Cirurgia e Farmácia, nascia a imprensa especializada.
Seguiram-se, entre outras publicações, o Semanário de Saúde Pública (1881), mais tarde Boletim da Academia Nacional de Medicina, a Gazeta Médica Brasileira (1882) e o Brasil Médico (1887). A Gazeta Médica da Bahia, importante na história da pesquisa experimental, surgiu em 1886 em Salvador. A Revista Médico-Cirúrgica do Brasil circulou ininterruptamente de 1893 ao início da década de 1960.

República. Nos primeiros anos da república, o governo, empenhado em tratar as doenças epidêmicas e endêmicas, cujos índices aumentavam, criou o Conselho de Saúde, reorganizou o Serviço Sanitário Terrestre, unificou o Serviço de Higiene da União e criou a Diretoria Geral de Saúde Pública. Na passagem do século, a peste bubônica atingiu Santos, São Paulo e Rio de Janeiro, o que levou à fundação do Instituto Soroterápico de São Paulo, depois Instituto Butantã, criado por Vital Brasil, e do Instituto Soroterápico Federal, depois Instituto de Patologia Experimental de Manguinhos, hoje Instituto Osvaldo Cruz.
Ambos produziram trabalhos admiráveis, como as pesquisas de Cardoso Fontes sobre o bacilo da tuberculose, a descoberta da tripanossomose americana por Carlos Chagas e os estudos de Gaspar Viana sobre o tratamento do granuloma venéreo, da ozena e da leishmaniose por injeções endovenosas de tártaro emético. Em 1903, quando Osvaldo Cruz foi nomeado para a Diretoria Geral de Saúde Pública, ainda grassavam no Rio de Janeiro sérias epidemias de febre amarela. Animado pelos resultados que a comissão americana obtivera em Havana e pelos trabalhos de Emílio Ribas em São Paulo, Osvaldo Cruz formulou seu plano para extinguir o mosquito transmissor.
Apesar da resistência do Parlamento, da imprensa, da população e da categoria dos médicos à ação sanitária, em 1907 o governo anunciou que a febre amarela deixara de ser o maior flagelo do país. A instituição da vacina obrigatória contra a varíola, em 1904, também provocou revolta, mas a campanha acabou bem-sucedida.
As vitórias de Osvaldo Cruz, assim como a de Carlos Chagas sobre a gripe espanhola em 1918, sua descoberta do Trypanosoma cruzi e sua teoria domiciliar de transmissão da malária mostraram bem a maioridade científica do Brasil. Na segunda metade do século XX, dois médicos brasileiros destacaram-se a serviço de agências especializadas da Organização das Nações Unidas: Marcolino Candau, diretor-geral da Organização Mundial de Saúde (1953-1973), e Josué de Castro, presidente do Conselho da FAO, sigla inglesa da Organização de Alimentação e Agricultura (1952-1956).
Criado em 1931, o Ministério da Educação e Saúde foi desmembrado em 1953 para formar o da Educação e Cultura e o da Saúde. A Escola Nacional de Saúde Pública é de 1954; o Departamento Nacional de Endemias Rurais, de 1956; e o Instituto de Medicina Tropical de São Paulo, de 1959. Nas últimas décadas do século, no entanto, em função do grande crescimento demográfico e dos crescentes problemas sociais, o Brasil ressentia-se de uma saúde pública e sistema hospitalar cada vez mais insatisfatórios, sob sucessivos escândalos de inoperância e corrupção.
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quarta-feira, 3 de junho de 2009




Esqueleto em 3D. Está em espanhol, sem problemas para entender.Programa muito interessante do esqueleto em 3 dimensões.Tamanho do arquivo: 38,9 Mb.

No site abaixo:
http://www.ziggi.com.br/downloads/esqueleto-3d

Ao iniciar o Esqueleto 3D, use as teclas de controle:
W - aproxima (zoom +)
S - afasta (zoom -)
A - para direita
D - para esquerda
Q - para cima
E - para baixo
Mude o ângulo da câmera utilizando o botão "C".
Você poderá mudar a cor em que serão exibidas os ossos selecionados, pressionando "F2", até que você selecionar a cor de seu gosto.
Para selecionar um dos ossos, clique com o botão direito sobre o osso que desejar. Se você pressionar a tecla "F3",o programa mudará para os próximos ossos.
Para iniciar os testes de conhecimentos, clique em "Modo Examen", localizado no canto superior direito da tela.
Para definir modo de aprendizagem, clique no botão "Modo Aprendizaje".

Atlas de Básico de Anatomia Radiologica


segunda-feira, 1 de junho de 2009

Medicina alternativa De A a Z

!!! TIOTRUTA.NET !!!

Descrição
O livro “Medicina Alternativa de A a Z” não sai das listas dos mais vendidos do Brasil há dezenas de semanas. As vendas já ultrapassaram a barreira dos 500 mil exemplares, são mais de meio milhão de pessoas levando a vida mais saudável e passando a usar alimentos que todos têm em casa para auxiliar no tratamento dos mais diversos males.

Neste livro, uma das principais referências em tratamentos naturais do país, você aprenderá a fazer rémedios naturais com receitas simples e caseiras, usando hortaliças ou frutas
.São mais de 1500 receitas para todo tipo de problema: acne, falta de apetite, dor de garganta, enxaqueca, febre e gripe estão entre algumas das 250 enfermidades que, com esse livro, você poderá tratar de forma natural usando a medicina alternativa. As doenças vão das mais simples às mais graves.

Informações
Estilo: Livros
Tamanho: 3,5 MB
Formato: Rar
Idioma: Português

1517009001 9c068526c8 o Medicina alternativa De A a Z

Atlas de Anatomia Interativo Netter

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Atlas de Anatomia Interativo Netter
O livro traz ilustrações com detalhes de ossos, músculos e outras estruturas com a nova nomenclatura anatômica, o conteúdo da obra, que é de grande importância para consulta e atualização de todos os profissionais da saúde.
CD interativo do atlas de anatomia mais completo, mais procurado e mais usado em todo o mundo pelos estudantes e profissionais da saúde.

Realmente, muito completo.

Tamanho: 61.5 MB

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